Na sexta-feira, 04 de abril de 2025, às 3h30, o Jornal A Tarde publicou uma entrevista exclusiva com Robson Sant’Ana, sócio-fundador do RS Advogados, abordando um tema que tem ganhado cada vez mais relevância no meio empresarial: o papel do CEO na condução estratégica da Reforma Tributária dentro das organizações. O artigo destaca a importância da liderança executiva para transformar um cenário de incertezas fiscais em uma oportunidade concreta de fortalecimento e inovação corporativa.
Com a aprovação da Reforma Tributária e a reestruturação do sistema nacional por meio do IVA Dual (CBS e IBS), muitas empresas ainda tratam a mudança como uma questão técnica, restrita ao setor fiscal. Mas, como aponta Robson Sant’Ana, essa visão limitada pode custar caro. A reforma representa uma transformação estrutural e, como tal, exige envolvimento direto e estratégico da alta liderança — especialmente do CEO.
O CEO como capitão da transformação
No artigo, a Reforma é comparada a uma tempestade que se aproxima: inevitável, intensa e repleta de mudanças imprevistas. Nesse cenário, o CEO é o capitão do navio, e sua atuação desde os primeiros momentos é fundamental. Quando o CEO assume a dianteira, ele envia um recado poderoso para toda a organização: “A mudança é real, e estamos prontos para liderá-la.”
Robson Sant’Ana reforça que a presença do CEO vai além do simbolismo. Sua liderança ativa molda o clima interno, direciona prioridades e inspira confiança em meio ao cenário de adaptação tributária. E, como todo bom comandante, ele não navega sozinho: precisa contar com a experiência e autonomia do CFO e do head of tax, profissionais que devem ter liberdade para conduzir os ajustes técnicos e estratégicos com segurança e agilidade.
Comunicação clara e alinhamento organizacional
Outro papel essencial do CEO é atuar como ponte de comunicação. A Reforma Tributária impacta todas as áreas da empresa — da logística ao RH, do financeiro ao comercial. E para que essa transição seja fluida, é preciso garantir que todos saibam o que está acontecendo, por que está acontecendo e como isso afeta seu trabalho.
A entrevista destaca que a comunicação deve ser empática, estratégica e personalizada — não apenas para os times internos, mas também para clientes, fornecedores e acionistas. Cabe ao CEO traduzir complexidade fiscal em uma mensagem clara, objetiva e inspiradora.
Uma oportunidade para simplificar e inovar
Apesar dos desafios, Robson Sant’Ana defende que a Reforma também traz uma oportunidade única de reorganização interna. É o momento ideal para revisar processos, eliminar gargalos, modernizar operações e tornar a empresa mais eficiente e competitiva. O CEO, neste contexto, deve enxergar além da obrigação legal e visualizar um potencial de crescimento real.
A liderança eficaz na implementação da Reforma Tributária pode, segundo Sant’Ana, redefinir o futuro de uma empresa. CEOs que assumem esse papel com coragem, estratégia e empatia têm mais chances de conduzir suas organizações por um caminho de crescimento sustentável, mesmo diante das mudanças mais complexas.
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